sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Cão recebe diploma de direito nos EUA
Pois é enquanto aqui no Brasil muitos fogem da escola nos EUA até cachorro é GRADUADO, um cão se torna "DOGTOR".
Leia matéria extraída do site G1.
Aos 6 anos, o labrador Skeeter é bacharel em direito. No início de novembro, ele recebeu o diploma honorário da Universidade de Baylor, no estado americano do Texas, após acompanhar durante dois anos e meio todas as aulas exigidas para se graduar.
Skeeter frequentou as aulas como cão-guia da estudante Amy Jones, que sofreu um acidente em 2002 e ficou tetraplégica.
Ela convive com o animal desde 2004. "Ele me ajuda a pegar objetos, já que tenho dificuldades para manipular canetas, por exemplo", conta Amy.
O diploma da escola de direito da Baylor dá ao cão o título de "dog'tor", um trocadilho entre os termos "doctor" (doutor, em inglês) e "dog" (cão).
Skeeter, segundo seus colegas de curso, era um participante ativo das aulas. Ele ficava quieto pelo menos durante a maior parte das preleções dos professores, mas rosnava ou latia quando alguém falava por muito tempo.
Ao contrário de sua dona, o cão não deve prestar exame da ordem dos advogados do Texas. "Ele está satisfeito com o diploma", brinca Amy.
Agora eu Beto pergunto:
Isso é certo? Ou somos nós que somos "burros" e preconceituosos?
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Governo proíbe venda de condicionador e talco da Turma da Mônica
Lotes dos produtos têm pH diferente do recomendado pela Anvisa.
Empresa responsável pela comercialização já recolhe os produtos.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo proibiu a comercialização de um lote de talco cremoso e de outro de condicionador, ambos da linha Turma da Mônica. Os produtos são fabricados pela Lipson Cosméticos Ltda. e apresentaram pH diferente do recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2007. O talco foi comercializado na cidade de Carneirinho (MG).
A proibição da venda do lote 7.226 do talco cremoso da Turma da Mônica foi publicada no Diário Oficial do Estado de sexta-feira (16). Segundo a Secretaria de Saúde do Estado, 14,6 mil unidades do produto foram comercializados. O órgão considerou desvio de qualidade após constatar que o talco apresentava pH inferior aos parâmetros aprovados para a fabricação, sendo mais ácido.
No caso do condicionador da Turma da Mônica, a secretaria determinou o recolhimento de 10.044 unidades do lote 8057, com data de vencimento em fevereiro de 2009. A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (21).
Em ambos os casos, segundo a secretaria, o recolhimento dos produtos é preventivo. A fabricante Lipson Cosméticos Ltda. foi notificada para retirar o talco e o condicionador das prateleiras, o que já está sendo providenciado, segundo a empresa Kimberly-Clark, que possui os direitos de comercialização da linha de produtos Turma da Mônica.
Outro lado
Em nota, a Kimberly-Clark informou que, para o talco, a variação registrada foi de 6.3 a 6.7, e o pH encontrado em análise realizada pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), de Minas Gerais, foi de 6.16. Para o condicionador, a variação registrada é de 5.5 a 6.5 e o encontrado pelo órgão foi de 5.25.
Ainda de acordo com o documento, a Kimberly-Clark informou que não há necessidade de recall dos produtos. Ela esclarece que o registro dos produtos junto à Anvisa já foi atualizado em dezembro de 2008, aumentando a faixa de pH.
A Kimberly-Clark informou ainda que, desde a colocação desses lotes no mercado, há mais de um ano, não foi registrada nenhuma reclamação de consumidores. O telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) é 0800 7095599.
fonte : www.g1.com.br
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Magnata grego é solto após pagar resgate de US$ 40 mi
O armador grego Péricles Panagopoulos foi libertado nesta madrugada perto de Atenas horas depois que sua família pagasse cerca de US$ 40 milhões a seus sequestradores, informa a imprensa local.
A Polícia informou em comunicado que o armador, sequestrado há oito dias no subúrbio de Atenas, foi localizado em Aspropirgos, perto da capital grega.
O magnata, 74 anos, fundador de um império de navios, cruzeiros e barcos de carga, foi libertado em um estacionamento da estrada nacional, a 20 km do noroeste da capital.
Katerina Panagopulos, mulher do armador, declarou ao canal de TV ateniense Alpha que seu marido ligou para ela com o celular de um dos policias e disse estar muito bem de saúde.
Fonte : http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3459792-EI8142,00-Magnata+grego+e+solto+apos+pagar+resgate+de+R+mi.html
A Polícia informou em comunicado que o armador, sequestrado há oito dias no subúrbio de Atenas, foi localizado em Aspropirgos, perto da capital grega.
O magnata, 74 anos, fundador de um império de navios, cruzeiros e barcos de carga, foi libertado em um estacionamento da estrada nacional, a 20 km do noroeste da capital.
Katerina Panagopulos, mulher do armador, declarou ao canal de TV ateniense Alpha que seu marido ligou para ela com o celular de um dos policias e disse estar muito bem de saúde.
Fonte : http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3459792-EI8142,00-Magnata+grego+e+solto+apos+pagar+resgate+de+R+mi.html
Em breve fotos da reconstrução e ajuda em Paraty
Aguarde! Em breve fotos, vídeos e afins notíciosos sobre a reconstrução, limpeza e ajuda em Paraty pós tragédia.
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domingo, 18 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Chinesa de 107 anos supera 'medo' e diz que quer se casar
Quando era jovem, Wang Guiying tinha medo de casar.
Ela teme se converter em um peso para seus sobrinhos.
A chinesa Wang Guiying, de 107 anos, que tinha medo de casar quando era jovem, decidiu agora buscar um marido, segundo reportagem do jornal "Chongqing Commercial Times".
Wang Guiying disse que teme se converter em um peso para seus sobrinhos depois que sofreu, quando tinha 102 anos, uma fratura na perna e não pôde mais continuar fazendo as tarefas domésticas.
"Meus sobrinhos e sobrinhas estão ficando mais velhos e os seus filhos já estão construindo suas próprias famílias. Estou me tornando cada vez mais um fardo para eles", disse Wang Guiying.
"Eu tenho 107 anos e ainda não me casei. O que acontecerá se eu não me apressar a encontrar um marido?", perguntou a chinesa centenária, que era filha de um comerciante de sal da província de Guizhou.
Fonte www.g1.com.br/planetabizarro
domingo, 11 de janeiro de 2009
Centro de Triagem das doações SOS PARATY
O Centro Comercial Parque Imperial cedeu ontem dia 10 de janeiro a loja 11 para a Defesa Cívil de Paraty, para que o pessoal fizessem a Triagem das Doações que chegavam a todo momento nos postos de coletas que a Prefeitura, Igreja, Mercados e Defesa Civil espalharam na cidade e para facilitar eu cedi a loja para que fossem separados os alimentos, roupas.
O pessoal da Paraty.com, Erik Foogtman, João Rocha, Renato Padovani e Lia Capovilla resolveram o problema da luz no local.
Ao encontrar o Vice-Prefeito Valdecir Ramiro eu comuniquei a ele que estava cedendo uma loja para que a Defesa Civil pudesse ter um centro de Triagem e rapidamente o pessoal encarregado começou a trabalhar no local.
Nesse espaço eu agradeço a população paratiense pelas doações e ajudas que tivemos no dia da tragédia.
As fotos acima são logo do início das operações no local.
Fotos Roberto Piskopos ( Beto Grego )
sábado, 10 de janeiro de 2009
Enchente em Paraty
A PREFEITURA MUNICIPAL EM CONJUNTO COM VOLUNTÁRIOS DA CIDADE ESTÁ PREPARANDO ALIMENTAÇÃO PARA AS PESSOAS ATINGIDAS PELAS CHUVAS NA IGREJA DE SÃO JOSÉ OPERÁRIO, NA ILHA DAS COBRAS.
QUEM PUDER CONTRIBUIR PODE DOAR ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS, COMO MACARRÃO, ÓLEO, TEMPERO PRONTO, CARNE, FRANGO E PRINCIPALMENTE ÁGUA.
OS PROPRIETÁRIOS DE PADARIA PODEM COLABORAR COM A DOAÇÃO DE PÃES.
AS DOAÇÕES DE ALIMENTOS PODERÃO SER FEITAS DIRETAMENTE NA IGREJA DE SÃO JOSÉ OPERÁRIO, ILHA DAS COBRAS.
ESTARÃO SENDO ARRECADADOS ROUPAS, COBERTORES, AGASALHOS, CALÇADOS, COLCHONETES E MATERIAL DE HIGIENE E LIMPEZA NA SECRETARIA DE PROMOÇÃO SOCIAL.
A VAN DA SECRETARIA DE TURISMO ESTARÁ PASSANDO POR VÁRIAS COMUNIDADES ARRECADANDO DOAÇÕES.
E A DEFESA CIVIL DE PARATY ESTÁ ARRECADANDO EM SUA SEDE ÁGUA, ALIMENTOS E AGASALHOS.
EVITEM TRAFEGAR DE CARRO NAS PROXIMIDADES DA PONTE NOVA E AVENIDA BEIRA-RIO, POIS HÁ MUITA LAMA NA PISTA E AS MÁQUINAS E CAMINHÕES DA PREFEITURA ESTÃO TRABALHANDO NA LIMPEZA E RECUPERAÇÃO.
A MENOS QUE SEJA REALMENTE NESCESSÁRIO, DEIXE SEU CARRO EM CASA.
A DEFESA CIVIL AVISA AOS OPERADORES DE TURISMO E VISITANTES QUE AS LOCALIDADES DO CONDADO, PONTE BRANCA E PENHA FORAM BASTANTE AFETADAS PELAS CHUVAS.
A REGIÃO DO CAMINHO DO OURO, NO ALTO DO PENHA, OFERECE RISCO DE DESLOCAMENTO DE MASSAS E DEVE SER EVITADA.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Disque-Denúncia dá recompensa de R$ 2 mil sobre morte de alemão
ONG quer informações sobre condutor de embarcação que atingiu vítima.
Barco suspeito foi localizado pela polícia.
O Disque-Denúncia está oferecendo recompensa de R$ 2 mil para quem der informações sobre o condutor da embarcação que atingiu o empresário alemão Christian Wölffer no último dia 31 em Saco de Mamanguá, Litoral Sul Fluminense. O telefone do órgão é (21) 2253-1177.
Após ser atingido, o empresário sofreu dois cortes profundos e um superficial, que provocaram intensa hemorragia e o levaram à morte.
Segundo informou a ONG, a recompensa começou a ser oferecida na segunda-feira e, desde então, algumas pessoas já telefonaram dando pistas sobre o crime.
Barco suspeito foi localizado pela polícia.
O Disque-Denúncia está oferecendo recompensa de R$ 2 mil para quem der informações sobre o condutor da embarcação que atingiu o empresário alemão Christian Wölffer no último dia 31 em Saco de Mamanguá, Litoral Sul Fluminense. O telefone do órgão é (21) 2253-1177.
Após ser atingido, o empresário sofreu dois cortes profundos e um superficial, que provocaram intensa hemorragia e o levaram à morte.
Segundo informou a ONG, a recompensa começou a ser oferecida na segunda-feira e, desde então, algumas pessoas já telefonaram dando pistas sobre o crime.
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Polícia acha barco durante perícia que pode ter matado alemão
Testemunhas viram embarcação trafegando no momento do acidente.
Vítima nadava na rota das embarcações quando foi atingido, diz polícia.
Peritos da Polícia Civil e agentes da 167º DP (Paraty) localizaram um barco na tarde desta segunda-feira (5) que pode ter atingido o empresário alemão Christian Wölffer no último dia 31 em Saco de Mamanguá, Litoral Sul Fluminense.
A embarcação, de médio porte, foi localizada durante uma perícia realizada na casa onde estava hospedada a vítima e em regiões vizinhas. As informações são do inspetor Marcos Cerqueira, da 167º DP.
“Não podemos afirmar que foi esta embarcação que atingiu e matou o alemão. Testemunhas viram o barco passando na região no momento do acidente, mas ainda precisamos comparar se os cortes sofridos pela vítima são compatíveis com o tamanho da hélice”, disse o inspetor, ressaltando que não foram encontrados vestígios de sangue no barco.
Segundo a delegacia, Christian Wölffer estava nadando na rota das embarcações no momento do acidente. “Ele estava a mais de 200 metros, bem na rota dos barcos e lanchas. Fazia um tempo nublado no dia do acidente. Pode ser que até o comandante da embarcação não tenha visto o alemão quando bateu nele, mas isso tudo tem que ser averiguado”, disse.
A Capitania dos Portos informou que só vai se pronunciar sobre o caso no final do inquérito.
A data do depoimento dos atores Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima também não foi divulgada. Os dois estavam na mesma casa que o alemão estava hospedado e ajudaram a socorrer a vítima após o acidente.
Cortes provocaram morte, diz laudo
Na manhã desta segunda, o delegado informou que o laudo do Instituto Médico Legal (IML) aponta que o empresário alemão Christian Wölffer morreu por causa de dois cortes profundos e um superficial, que provocaram intensa hemorragia.
O Laboratório Técnico de Embalsamamento e Formolização, responsável por embalsamar o corpo de Christian Wölffer, já havia informado que o empresário havia morrido de anemia aguda por hemorragia interna.
“O laudo não diz o que provocou o corte, mas é bem possível que tenha sido provocado por uma embarcação de pequeno porte. No entanto, não descartamos a possibilidade do ferimento ter sido provocado por um barco maior”, disse.
O delegado informou que o barco encontrado em Angra dos Reis pode ter participado do acidente que matou o empresário alemão. A embarcação foi localizada no último final de semana.
“Vamos realizar uma perícia neste bote para ver ele tem relação com o acidente. Queremos também localizar o proprietário desta embarcação”, disse Alesandro, não informando se o proprietário do bote foi encontrado durante as diligências realizadas nesta segunda.
Testemunhas não viram barco
Segundo o delegado Alesandro Petralanda, da 167º DP, seis pessoas já foram ouvidas, entre elas algumas que estavam na casa com o alemão.
Nesta segunda, o empresário Luiz Pastore, que hospedou Wölffer, disse em depoimento ao delegado que a casa foi alugada para o réveillon deste ano e que não presenciou o acidente.
“Não há testemunha ocular do acidente. As testemunhas que estavam na casa dizem que não viram nenhuma embarcação nem antes nem depois do acidente”, ressaltou.
Polícia investiga álibi
A polícia disse que vai investigar os álibis apresentados no domingo (4) pelo professor de educação física que negou envolvimento na morte do empresário alemão.
Segundo o inspetor Marcos Cerqueira, da 167º DP, não houve contradições nos depoimentos, mas o professor, de 28 anos, ainda é considerado suspeito de estar na embarcação que teria atingido a vítima.
Empresário de vinhos
Christian Wölffer morava nos Estados Unidos onde tinha um dos vinhedos mais conhecidos do mundo, nos Hamptons, em Nova York. Ele conta em seu site que herdou do pai a paixão pelo vinho, e que não tinha experiência neste ramo quando começou o negócio, em 1987.
Vítima nadava na rota das embarcações quando foi atingido, diz polícia.
Peritos da Polícia Civil e agentes da 167º DP (Paraty) localizaram um barco na tarde desta segunda-feira (5) que pode ter atingido o empresário alemão Christian Wölffer no último dia 31 em Saco de Mamanguá, Litoral Sul Fluminense.
A embarcação, de médio porte, foi localizada durante uma perícia realizada na casa onde estava hospedada a vítima e em regiões vizinhas. As informações são do inspetor Marcos Cerqueira, da 167º DP.
“Não podemos afirmar que foi esta embarcação que atingiu e matou o alemão. Testemunhas viram o barco passando na região no momento do acidente, mas ainda precisamos comparar se os cortes sofridos pela vítima são compatíveis com o tamanho da hélice”, disse o inspetor, ressaltando que não foram encontrados vestígios de sangue no barco.
Segundo a delegacia, Christian Wölffer estava nadando na rota das embarcações no momento do acidente. “Ele estava a mais de 200 metros, bem na rota dos barcos e lanchas. Fazia um tempo nublado no dia do acidente. Pode ser que até o comandante da embarcação não tenha visto o alemão quando bateu nele, mas isso tudo tem que ser averiguado”, disse.
A Capitania dos Portos informou que só vai se pronunciar sobre o caso no final do inquérito.
A data do depoimento dos atores Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima também não foi divulgada. Os dois estavam na mesma casa que o alemão estava hospedado e ajudaram a socorrer a vítima após o acidente.
Cortes provocaram morte, diz laudo
Na manhã desta segunda, o delegado informou que o laudo do Instituto Médico Legal (IML) aponta que o empresário alemão Christian Wölffer morreu por causa de dois cortes profundos e um superficial, que provocaram intensa hemorragia.
O Laboratório Técnico de Embalsamamento e Formolização, responsável por embalsamar o corpo de Christian Wölffer, já havia informado que o empresário havia morrido de anemia aguda por hemorragia interna.
“O laudo não diz o que provocou o corte, mas é bem possível que tenha sido provocado por uma embarcação de pequeno porte. No entanto, não descartamos a possibilidade do ferimento ter sido provocado por um barco maior”, disse.
O delegado informou que o barco encontrado em Angra dos Reis pode ter participado do acidente que matou o empresário alemão. A embarcação foi localizada no último final de semana.
“Vamos realizar uma perícia neste bote para ver ele tem relação com o acidente. Queremos também localizar o proprietário desta embarcação”, disse Alesandro, não informando se o proprietário do bote foi encontrado durante as diligências realizadas nesta segunda.
Testemunhas não viram barco
Segundo o delegado Alesandro Petralanda, da 167º DP, seis pessoas já foram ouvidas, entre elas algumas que estavam na casa com o alemão.
Nesta segunda, o empresário Luiz Pastore, que hospedou Wölffer, disse em depoimento ao delegado que a casa foi alugada para o réveillon deste ano e que não presenciou o acidente.
“Não há testemunha ocular do acidente. As testemunhas que estavam na casa dizem que não viram nenhuma embarcação nem antes nem depois do acidente”, ressaltou.
Polícia investiga álibi
A polícia disse que vai investigar os álibis apresentados no domingo (4) pelo professor de educação física que negou envolvimento na morte do empresário alemão.
Segundo o inspetor Marcos Cerqueira, da 167º DP, não houve contradições nos depoimentos, mas o professor, de 28 anos, ainda é considerado suspeito de estar na embarcação que teria atingido a vítima.
Empresário de vinhos
Christian Wölffer morava nos Estados Unidos onde tinha um dos vinhedos mais conhecidos do mundo, nos Hamptons, em Nova York. Ele conta em seu site que herdou do pai a paixão pelo vinho, e que não tinha experiência neste ramo quando começou o negócio, em 1987.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Polícia: barco de 12 m pode ter atropelado alemão
Polícia
Segunda, 5 de janeiro de 2009, 02h47 Atualizada às 07h23
Polícia: barco de 12 m pode ter atropelado alemão
A Capitania dos Portos de Paraty começou a fazer, nesse fim de semana, uma devassa nas embarcações localizadas próximas ao Saco de Mamanguá - onde foi atropelado e morto, no dia 31 de dezembro, o empresário alemão Christian Martin Wölffer, de 70 anos. A Polícia Civil e a Marinha acreditam que um barco pequeno motorizado de, no máximo, 12 m de comprimento, foi o responsável pela tragédia.
Até agora, duas lanchas na cidade e um bote abandonado em uma marina de Angra dos Reis são considerados suspeitos, com base em denúncias que chegaram ontem à Marinha e Polícia Civil. "Estamos checando todas as embarcações que ficam estacionadas próximo ao local do acidente. Queremos saber o tamanho das lanchas, nomes de proprietários e se estão disponíveis para aluguel", afirma o comandante da Capitania em Paraty, o capitão Rildo Soares.
As investigações agora se concentram em encontrar uma embarcação compatível com os ferimentos que o empresário apresentou no dia do acidente. O laudo do Instituto Médico Legal do corpo de Wölffer aponta que os dois cortes profundos e um raso nas costas do alemão causaram perfuração do pulmão e, depois, hemorragia interna.
Das três embarcações suspeitas, uma lancha já foi periciada pela Marinha e a outra aguarda a apresentação do proprietário. O dono do bote encontrado em Angra, que tem 4,5 metros de comprimento, também ainda não foi encontrado. O barco estava escondido entre duas lanchas de grande porte e levantou suspeitas por nunca ter sido visto no local. Rildo admite que a investigação do caso é de extrema complexidade, pois dificilmente a hélice da embarcação que matou o empresário estará danificada. 'Nenhuma parte da vítima foi decepada e a hélice de uma lancha é feita de material muito resistente", afirmou.
fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3426941-EI5030,00-Policia+barco+de+m+pode+ter+atropelado+alemao.html
Segunda, 5 de janeiro de 2009, 02h47 Atualizada às 07h23
Polícia: barco de 12 m pode ter atropelado alemão
A Capitania dos Portos de Paraty começou a fazer, nesse fim de semana, uma devassa nas embarcações localizadas próximas ao Saco de Mamanguá - onde foi atropelado e morto, no dia 31 de dezembro, o empresário alemão Christian Martin Wölffer, de 70 anos. A Polícia Civil e a Marinha acreditam que um barco pequeno motorizado de, no máximo, 12 m de comprimento, foi o responsável pela tragédia.
Até agora, duas lanchas na cidade e um bote abandonado em uma marina de Angra dos Reis são considerados suspeitos, com base em denúncias que chegaram ontem à Marinha e Polícia Civil. "Estamos checando todas as embarcações que ficam estacionadas próximo ao local do acidente. Queremos saber o tamanho das lanchas, nomes de proprietários e se estão disponíveis para aluguel", afirma o comandante da Capitania em Paraty, o capitão Rildo Soares.
As investigações agora se concentram em encontrar uma embarcação compatível com os ferimentos que o empresário apresentou no dia do acidente. O laudo do Instituto Médico Legal do corpo de Wölffer aponta que os dois cortes profundos e um raso nas costas do alemão causaram perfuração do pulmão e, depois, hemorragia interna.
Das três embarcações suspeitas, uma lancha já foi periciada pela Marinha e a outra aguarda a apresentação do proprietário. O dono do bote encontrado em Angra, que tem 4,5 metros de comprimento, também ainda não foi encontrado. O barco estava escondido entre duas lanchas de grande porte e levantou suspeitas por nunca ter sido visto no local. Rildo admite que a investigação do caso é de extrema complexidade, pois dificilmente a hélice da embarcação que matou o empresário estará danificada. 'Nenhuma parte da vítima foi decepada e a hélice de uma lancha é feita de material muito resistente", afirmou.
fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3426941-EI5030,00-Policia+barco+de+m+pode+ter+atropelado+alemao.html
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Touro Bandido, estrela de novela em 2005, é enterrado em Barretos
Animal, personagem do televisivo América, morreu no domingo (4).
Vítima de câncer de pele, ele foi sepultado no interior de São Paulo.
O Touro Bandido, que ficou famoso em 2005 ao estrelar uma novela da Rede Globo, foi enterrado neste domingo (4) no Parque do Peão de Boiadeiros, em Barretos (distante 423 km da capital de São Paulo).
O animal morreu no domingo, em Icém (496 km de SP), por conta do agravamento de um câncer de pele próximo aos olhos, que o atacou havia seis meses. Ele tinha 15 anos de idade e deixou quatro clones, 70 filhos e duas mil amostras de sêmen congeladas.
Bandido ficou conhecido por ser o mais bravo dos rodeios em 2001 depois de ter levantado o peão Ney Leovam Tomazelli a seis metros do chão com uma cabeçada. Quatro anos depois, foi personagem da novela América.
Para homenageá-lo, os organizadores da festa do peão vão construir uma estátua em tamanho natural do touro. Bandido participou de mais de 200 rodeios
fonte: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL943173-5605,00-TOURO+BANDIDO+ESTRELA+DE+NOVELA+EM+E+ENTERRADO+EM+BARRETOS.html
domingo, 4 de janeiro de 2009
Polícia investiga álibis de suspeito de atropelar empresário alemão
Ele apresentou notas fiscais, mas isso não é o bastante’, diz inspetor.
Professor nega envolvimento. Atores devem depor nesta segunda (5)
A polícia informou que vai investigar os álibis apresentados neste domingo (4) pelo professor de educação física que negou envolvimento na morte do alemão Christian Wölffer, no Saco de Mamanguá, na quarta-feira (31), no Litoral Sul Fluminense. Segundo o inspetor Marcos Cerqueira, da 167ª DP (Paraty), não houve contradições nos depoimentos, mas o professor, de 28 anos, ainda é considerado suspeito de estar na embarcação que teria atingido a vítima.
Segundo o inspetor, os atores Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima, que socorreram o empresário alemão, devem ser ouvidos nesta segunda-feira (5). Luiz Pastore, dono da casa em que Christian Wölffer estava hospedado, também é esperado para depor nesta segunda. O empresário paulista José Kalil Filho, que ajudou a socorrer o empresário alemão em seu bote já foi ouvido pela polícia.
Polícia não descarta hipótese de ele ter alugado barco
O jovem mora na cidade de São Paulo e sua mãe é proprietária de uma pousada em Cunha, município na divisa de São Paulo com Paraty. Ele afirmou que tem uma canoa não motorizada, mas, segundo o inspetor, a polícia não descarta a hipótese de ele ter alugado um barco a motor. O professor apresentou ainda notas fiscais para comprovar os locais em que esteve.
“Ele apresentou notas, mas isso não é o bastante”, disse Marcos Cerqueira.
O professor se apresentou na delegacia na manhã deste domingo (4), na companhia de um advogado, e foi liberado após prestar depoimento. O jovem afirmou à polícia que passou a noite do dia 27 para 28 numa pousada em Paraty e depois desse período ficou hospedado num estabelecimento em Ilha Grande, também no Sul Fluminense, onde teria passado o réveillon. Os proprietários dessas pousadas também serão ouvidos.
Os policiais chegaram ao professor por meio de uma denúncia anônima feita ao Disque-Denúncia. Segundo a polícia, foram informados o nome do professor e a placa de seu carro. Policiais da 167ª DP (Paraty) ouviram ainda um casal que estaria na mesma embarcação, que também afirmou que estava na Ilha Grande.
Fernanda pegou caiaque para prestar socorro
Segundo o investigador Luiz Carlos Batista, os atores Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima, que ajudaram a socorrer Christian Wölffer no dia do acidente, estão muito abalados e não têm condições de prestar depoimento neste fim de semana. O casal e o empresário alemão estavam hospedados na mesma casa.
“Eles contam que estavam conversando e o Christian disse que daria um mergulho. Então ouviram gritos de socorro. A Fernanda pegou um caiaque e foi a primeira a vê-lo, enquanto o Rodrigo foi a nado”, contou o investigador.
Morte é alvo de duas investigações
A morte do empresário alemão é investigada pela Polícia Civil e a Capitania dos Portos.
O delegado Alessandro Petralanda informou que o responsável vai responder criminalmente por homicídio culposo podendo pegar 3 anos de prisão. Em caso de omissão de socorro quando resulta em morte, a condenação é de 1 ano e meio ou multa.
Ainda segundo o delegado em entrevista ao RJ TV, "a princípio foi imprudência de quem estava na embarcação porque estava muito próximo à costa e acabou atropelando uma pessoa que estava se banhando".
A Capitania dos Portos determinou a abertura de um inquérito para investigar a morte do empresário. Segundo o capitão Wilson Pereira de Lima, mesmo sem o laudo oficial do Instituto Médico Legal, as suspeitas levam a crer que o estrangeiro foi atingido por uma embarcação.
“Como há suspeita de que houve um acidente decorrente de um choque com embarcação, eu determinei a abertura para apurar os fatos. O inquérito será conduzido por um agente da Capitania em Paraty”, disse o capitão.
Segundo a Capitania dos Portos, o laudo do IML será fundamental para esclarecer o tipo de embarcação que atropelou o empresário.
Laboratório diz que empresário teve dois cortes das costas
O Laboratório Técnico de Embalsamamento e Formolização, responsável por embalsamar o corpo de Christian Wölffer, informou que o atestado de óbito aponta que o empresário sofreu anemia aguda por hemorragia interna.
De acordo com o laboratório, o corpo de Christian Wölffer apresenta dois cortes transversais nas costas, provavelmente causados por hélices de embarcação. A embalsamação do cadáver começou na sexta-feira e deve durar mais de 72 horas.
Empresário de vinhos
Christian Wölffer morava nos Estados Unidos onde tinha um dos vinhedos mais conhecidos do mundo, nos Hamptons, em Nova York. Ele conta em seu site que herdou do pai a paixão pelo vinho, e que não tinha experiência neste ramo quando começou o negócio, em 1987.
Capitania busca barcos suspeitos de atropelar alemão
A Capitania dos Portos investiga três denúncias anônimas sobre o paradeiro da embarcação que atropelou e matou o alemão Christian Wölffer, 70 anos, no último dia 31. De acordo com o comandante da Capitania, Rildo Soares, uma das denúncias afirma que foi um bote, que estaria na marina de Angra dos Reis, seria o responsável pelo atropelamento. As outras duas denúncias apontam para outras lanchas, ancoradas em Paraty.
Ao seguir para o local, a Capitania viu um bote de pequeno porte parado em Angra. A embarcação tinha o mesmo nome dado na ligação anônima do Disque-Denúncia, que não foi divulgado pelos investigadores. Não havia a informação se a embarcação é alugada ou particular. Trata-se de um bote pequeno, com uma hélice apenas, com cerca de 4,5 m de comprimento.
Segundo informações preliminares, o laudo com os detalhes da morte do magnata já está pronto, mas deve chegar à polícia na segunda-feira.
Suspeito
O suspeito de ter sido o autor do atropelamento, Felipe Paniza, 27 anos, já se apresentou à 167ª Delegacia de Polícia (Paraty), prestou depoimento e foi liberado. Felipe afirmou não ter saído de Ilha Grande, onde supostamente passou o Réveillon com os amigos, no dia que o empresário foi atropelado.
Apesar de ter sido liberado ainda pela madrugada, o instrutor de remo ficou na delegacia até o meio da tarde deste domingo, quando todas as testemunhas de defesa acabaram de depor. Só então Felipe foi para casa, acompanhado da família. O chefe da investigação, Marcos Serqueira, afirmou que ele ainda é considerado suspeito.
Uma das filhas do emprésário chegou ao Brasil ontem. O corpo do alemão passou por autópsia no Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis e seria embalsamado no Laboratório de Inhaúma. A previsão é de que o corpo seja liberado amanhã.
Wölffer era um dos empresários mais conhecidos da região dos Hamptons, o balneário de luxo próximo a Nova Iorque, destino preferido dos ricos e famosos.
Há 22 anos, o alemão, nascido em Hamburgo, transformou uma simples fazenda de plantação de batatas num dos vinhedos mais importantes do mundo, o Wolffer Estate.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3426648-EI5030,00.html
Ao seguir para o local, a Capitania viu um bote de pequeno porte parado em Angra. A embarcação tinha o mesmo nome dado na ligação anônima do Disque-Denúncia, que não foi divulgado pelos investigadores. Não havia a informação se a embarcação é alugada ou particular. Trata-se de um bote pequeno, com uma hélice apenas, com cerca de 4,5 m de comprimento.
Segundo informações preliminares, o laudo com os detalhes da morte do magnata já está pronto, mas deve chegar à polícia na segunda-feira.
Suspeito
O suspeito de ter sido o autor do atropelamento, Felipe Paniza, 27 anos, já se apresentou à 167ª Delegacia de Polícia (Paraty), prestou depoimento e foi liberado. Felipe afirmou não ter saído de Ilha Grande, onde supostamente passou o Réveillon com os amigos, no dia que o empresário foi atropelado.
Apesar de ter sido liberado ainda pela madrugada, o instrutor de remo ficou na delegacia até o meio da tarde deste domingo, quando todas as testemunhas de defesa acabaram de depor. Só então Felipe foi para casa, acompanhado da família. O chefe da investigação, Marcos Serqueira, afirmou que ele ainda é considerado suspeito.
Uma das filhas do emprésário chegou ao Brasil ontem. O corpo do alemão passou por autópsia no Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis e seria embalsamado no Laboratório de Inhaúma. A previsão é de que o corpo seja liberado amanhã.
Wölffer era um dos empresários mais conhecidos da região dos Hamptons, o balneário de luxo próximo a Nova Iorque, destino preferido dos ricos e famosos.
Há 22 anos, o alemão, nascido em Hamburgo, transformou uma simples fazenda de plantação de batatas num dos vinhedos mais importantes do mundo, o Wolffer Estate.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3426648-EI5030,00.html
Suspeito nega ter atropelado alemão de barco
A polícia ouviu na madrugada deste domingo, por volta das 3h30, na 167ª Delegacia de Polícia (Paraty), o instrutor de remo Felipe Paniza, 27 anos, apontado como o principal suspeito de ter atropelado e matado o alemão Christian Wölffer, 70 anos, no último dia 31.
Felipe é morador de São Paulo e se apresentou assim que a polícia obteve a informação de que ele seria o autor do atropelamento. A polícia de Paraty entrou em contato com a mãe de Felipe, e informou sobre a denúncia anônima feita contra ele.
O instrutor prestou depoimento, negando ter sido o autor do crime. Felipe contou que saiu de São Paulo para Paraty, onde dormiu e seguiu viagem no dia seguinte para Angra, de onde pegou uma embarcação e seguiu para Ilha Grande. Lá, ele teria passado o Réveillon com mais 10 amigos. O suspeito informou que não possui nenhuma embarcação, a não ser uma canoa simples, sem motor, e que só a usou nas águas de Ilha Grande.
Felipe levou para a delegacia notas fiscais de compras feitas por ele no dia 31 de dezembro, dia do atropelamento do alemão, em Ilha Grande, para comprovar sua inocência.
O advogado da família, Oscar Francisco dos Santos, acompanhou o rapaz e acredita que tenha havido um engano. "Foi um equívoco. Pode ser indício de vingança ou uma denúncia plantada", disse Oscar.
Também prestarão depoimento os amigos de Felipe, além do dono da pousada vizinha a que os jovens dizem ter se hospedado, em Ilha Grande. Este deve confirmar ter visto Paniza todos os dias na Ilha, sem ter se ausentado.
Outras três testemunhas, entre elas o casal de atores Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert, que se atiraram ao mar para tentar salvar o alemão, receberam intimação para depor, mas só deverão prestar depoimento no final da semana.
Apesar de ter sido liberado logo após ter prestado depoimento, Felipe permaneceu na delegacia acompanhando as demais testemunhas. "Alguém me denunciou para me prejudicar. Não sei por quê", afirma o rapaz. Felipe ficou do lado de fora da DP junto da mãe e permaneceu a maior parte do tempo calado.
A Capitania dos Portos de Paraty identificou algumas embarcações, buscando provas e fazendo perícias.
fonte http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3426397-EI5030,00-Suspeito+nega+ter+atropelado+alemao+de+barco.html
Felipe é morador de São Paulo e se apresentou assim que a polícia obteve a informação de que ele seria o autor do atropelamento. A polícia de Paraty entrou em contato com a mãe de Felipe, e informou sobre a denúncia anônima feita contra ele.
O instrutor prestou depoimento, negando ter sido o autor do crime. Felipe contou que saiu de São Paulo para Paraty, onde dormiu e seguiu viagem no dia seguinte para Angra, de onde pegou uma embarcação e seguiu para Ilha Grande. Lá, ele teria passado o Réveillon com mais 10 amigos. O suspeito informou que não possui nenhuma embarcação, a não ser uma canoa simples, sem motor, e que só a usou nas águas de Ilha Grande.
Felipe levou para a delegacia notas fiscais de compras feitas por ele no dia 31 de dezembro, dia do atropelamento do alemão, em Ilha Grande, para comprovar sua inocência.
O advogado da família, Oscar Francisco dos Santos, acompanhou o rapaz e acredita que tenha havido um engano. "Foi um equívoco. Pode ser indício de vingança ou uma denúncia plantada", disse Oscar.
Também prestarão depoimento os amigos de Felipe, além do dono da pousada vizinha a que os jovens dizem ter se hospedado, em Ilha Grande. Este deve confirmar ter visto Paniza todos os dias na Ilha, sem ter se ausentado.
Outras três testemunhas, entre elas o casal de atores Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert, que se atiraram ao mar para tentar salvar o alemão, receberam intimação para depor, mas só deverão prestar depoimento no final da semana.
Apesar de ter sido liberado logo após ter prestado depoimento, Felipe permaneceu na delegacia acompanhando as demais testemunhas. "Alguém me denunciou para me prejudicar. Não sei por quê", afirma o rapaz. Felipe ficou do lado de fora da DP junto da mãe e permaneceu a maior parte do tempo calado.
A Capitania dos Portos de Paraty identificou algumas embarcações, buscando provas e fazendo perícias.
fonte http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3426397-EI5030,00-Suspeito+nega+ter+atropelado+alemao+de+barco.html
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Encontrado suspeito de atropelar alemão em Paraty
A polícia encontrou um suspeito de conduzir a lancha que atropelou e matou o empresário alemão Christian Martin Wölffer (foto), 70 anos, na tarde do dia 31 de dezembro, no Saco de Mamanguá, na Baía de Paraty. O homem prestou depoimento e foi liberado.
Segundo policiais da 167º DP (Paraty), o suspeito estava numa pousada no município de Cunha, na divisa de São Paulo com Rio. Ele pode ser indiciado por homicídio culposo (sem intenção de matar) e por omissão de socorro, com pena prevista de até quatro anos.
Wölffer era um dos empresários mais conhecidos da região dos Hamptons, o balneário de luxo próximo a Nova Iorque, destino preferido dos ricos e famosos.
Há 22 anos, o alemão, nascido em Hamburgo, transformou uma simples fazenda de plantação de batatas num dos vinhedos mais importantes do mundo, o Wolffer Estate.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Fernanda Lima vai depor sobre morte de alemão
O delegado Alessandro Petralanda, da 167ª DP (Paraty), vai ouvir na manhã desta sábado a atriz e modelo Fernanda Lima, que ajudou a socorrer o empresário alemão Christian Wölffer. O marido de Fernanda, Rodrigo Hilbert, também poderá ser ouvido nos próximos dias.
Segundo testemunhas, o empresário morreu após ser atingido por um barco pequeno no Saco de Mamanguá, na véspera do Réveillon, em Paraty, no Litoral Sul Fluminense.
"Neste primeiro momento, todas as testemunhas são importantes para identificarmos o barco envolvido no acidente", disse o delegado.
Através de sua assessoria de imprensa, o casal disse estar "muito tristes e chocados" com a morte do empresário alemão.
Fonte : http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3424531-EI5030,00-Fernanda+Lima+vai+depor+sobre+morte+de+alemao.html
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Caça ao atropelador
Delegado já tem informações sobre embarcação que atropelou Christian Wölffer em Paraty, no último dia de 2008. Atores Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima, que prestaram socorro, serão ouvidos
Rio - A Polícia Civil de Paraty caça o atropelador do empresário alemão Christian Martin Wölffer, 70 anos, morto quarta-feira quando nadava no Saco do Mamanguá, em Paraty, como noticiou ontem com exclusividade o colunista Bruno Astuto, de O DIA. O delegado titular da 167ª DP (Paraty), Alessandro Petralanda, tem informações de que uma embarcação de pequeno porte, como um bote ou pequena lancha, causou a morte de Wölffer. Ele já começou a ouvir testemunhas. Até segunda-feira serão convocados os atores Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert, que se atiraram ao mar para tentar salvar a vítima.
O empresário paulista José Kalil Filho, 58, foi a primeira testemunha ouvida ontem na 167ª DP. Foi na embarcação dele — o bote Caboclo, modelo Flexboat SR-760, de cor cinza e capota preta — que Christian Wölffer foi socorrido ao ser retirado da água por Rodrigo Hilbert. Assim como o alemão, Kalil estava hospedado na residência do casal Luiz Oswaldo Pastore e Carol Overmeer, onde um grupo de amigos se reuniu para almoço de confraternização de fim de ano.
“Sabemos que o atropelador fugiu sem prestar socorro. Estamos tentando identificá-lo. Ele estava em uma espécie de bote. Assim que ele for preso, será indiciado por homicídio culposo (sem a intenção de matar) e omissão de socorro”, afirmou Petralanda. As penas variam de três a seis anos de reclusão. Segundo o delegado, em dois anos, este é o primeiro acidente marítimo com morte registrado em Paraty.
O capitão-tenente Rildo Florentino Romão Soares informou ontem, durante entrevista coletiva, que a Capitania dos Portos abriu inquérito para apurar o caso. A investigação deve ser concluída em até 90 dias. Há relatos de testemunhas que afirmam ter visto um bote fugindo após o acidente. No entanto, para Soares, essa versão pode ser precipitada.
“Elas podem estar confundindo com a embarcação que socorreu a vítima. Prefiro aguardar o resultado dos exames do IML que vão apontar as causas da morte”, disse. Segundo Soares, nos dias 31 — mesma data do acidente — e 1º, a Capitania dos Portos fez blitz na região para coibir o uso de embarcações motorizadas na faixa de 200 metros em relação à praia, exclusiva para banhistas. Os fiscais também utilizaram bafômetro, para intimidar o consumo de álcool pelos condutores, mas ninguém foi preso.
Matéria: Maria Mazzei e Francisco Édson Alves
Fonte: http://odia.terra.com.br/rio/htm/caca_ao_atropelador_221516.asp
Rio - A Polícia Civil de Paraty caça o atropelador do empresário alemão Christian Martin Wölffer, 70 anos, morto quarta-feira quando nadava no Saco do Mamanguá, em Paraty, como noticiou ontem com exclusividade o colunista Bruno Astuto, de O DIA. O delegado titular da 167ª DP (Paraty), Alessandro Petralanda, tem informações de que uma embarcação de pequeno porte, como um bote ou pequena lancha, causou a morte de Wölffer. Ele já começou a ouvir testemunhas. Até segunda-feira serão convocados os atores Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert, que se atiraram ao mar para tentar salvar a vítima.
O empresário paulista José Kalil Filho, 58, foi a primeira testemunha ouvida ontem na 167ª DP. Foi na embarcação dele — o bote Caboclo, modelo Flexboat SR-760, de cor cinza e capota preta — que Christian Wölffer foi socorrido ao ser retirado da água por Rodrigo Hilbert. Assim como o alemão, Kalil estava hospedado na residência do casal Luiz Oswaldo Pastore e Carol Overmeer, onde um grupo de amigos se reuniu para almoço de confraternização de fim de ano.
“Sabemos que o atropelador fugiu sem prestar socorro. Estamos tentando identificá-lo. Ele estava em uma espécie de bote. Assim que ele for preso, será indiciado por homicídio culposo (sem a intenção de matar) e omissão de socorro”, afirmou Petralanda. As penas variam de três a seis anos de reclusão. Segundo o delegado, em dois anos, este é o primeiro acidente marítimo com morte registrado em Paraty.
O capitão-tenente Rildo Florentino Romão Soares informou ontem, durante entrevista coletiva, que a Capitania dos Portos abriu inquérito para apurar o caso. A investigação deve ser concluída em até 90 dias. Há relatos de testemunhas que afirmam ter visto um bote fugindo após o acidente. No entanto, para Soares, essa versão pode ser precipitada.
“Elas podem estar confundindo com a embarcação que socorreu a vítima. Prefiro aguardar o resultado dos exames do IML que vão apontar as causas da morte”, disse. Segundo Soares, nos dias 31 — mesma data do acidente — e 1º, a Capitania dos Portos fez blitz na região para coibir o uso de embarcações motorizadas na faixa de 200 metros em relação à praia, exclusiva para banhistas. Os fiscais também utilizaram bafômetro, para intimidar o consumo de álcool pelos condutores, mas ninguém foi preso.
Matéria: Maria Mazzei e Francisco Édson Alves
Fonte: http://odia.terra.com.br/rio/htm/caca_ao_atropelador_221516.asp
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Que coisa Paraty não é Angra!
Mania de Jornais, Revistas, TVs e Rádios no Brasil inteiro acharem que Paraty é Angra.
Quando morreu Ulysses Guimarães a Rede Globo teimava em dizer que o Deputado havia morrido am Angra. ( ele morreu em Paraty )
Agora morre o magnata alemão no mamanguá e o Jornal o Dia além de confundir as bolas ainda consegue colocar a 167ª DP (Paraty) em Angra.
Pôxa até quando vamos ser confundidos com Angra!
Paraty é muito mais que Angra!
Paraty é Patrimônio.
Paraty não tem favelas!
Texto e opinião: Beto Grego
Paraty não aqueles morros feios.
Paraty enfim é muito mais que Angra!
Portanto vamos começar uma campanha para que quando algum veículo de comunicação errar seja duramente critícado na internet?
Porque esses erros sempre são em favor de Angra e nunca ao contrário?
Onde temos FLIP?
Onde temos o Carnaval de rua mais bonito do litoral Sul Fluminense?
Esses erros são propositais normalmente!
Então Basta!
Paraty é PARATY e com ypsilon!
Quando morreu Ulysses Guimarães a Rede Globo teimava em dizer que o Deputado havia morrido am Angra. ( ele morreu em Paraty )
Agora morre o magnata alemão no mamanguá e o Jornal o Dia além de confundir as bolas ainda consegue colocar a 167ª DP (Paraty) em Angra.
Pôxa até quando vamos ser confundidos com Angra!
Paraty é muito mais que Angra!
Paraty é Patrimônio.
Paraty não tem favelas!
Texto e opinião: Beto Grego
Paraty não aqueles morros feios.
Paraty enfim é muito mais que Angra!
Portanto vamos começar uma campanha para que quando algum veículo de comunicação errar seja duramente critícado na internet?
Porque esses erros sempre são em favor de Angra e nunca ao contrário?
Onde temos FLIP?
Onde temos o Carnaval de rua mais bonito do litoral Sul Fluminense?
Esses erros são propositais normalmente!
Então Basta!
Paraty é PARATY e com ypsilon!
Empresário alemão foi atropelado, diz delegado
O delegado da 167° Delegacia de Polícia (DP) de Angra dos Reis, Alessandro Alessandro, afirmou que uma embarcação de pequeno porte, uma espécie de bote, atropelou o empresário alemão Christian Martin Wölffer, no dia 31 de dezembro. O piloto não teria prestado socorro e a polícia está tentando localizá-lo. O empresário foi resgatado já sem vida pelo ator Rodrigo Hilbert e a atriz Fernanda Lima.
O corpo do alemão está sendo embalsamado em Inhaúma e só deve ser liberado na segunda-feira, para o traslado aos Estados Unidos ou à Alemanha. Tudo está sendo tratado por uma funerária na Taquara, em Jacarepaguá.
O consulado da Alemanha não vai se pronunciar sobre o a morte. Segundo a assessoria de imprensa, o consulado está respeitando a vFoontade da família. O órgão, no entanto, informou que está ajudando no cumprimento da parte burocrática para a liberação do corpo.
A Polícia Federal (PF) de Angra dos Reis está fazendo uma análise preliminar do caso para saber se vai instaurar inquérito. O delegado Marcelo Prudente disse que ainda não determinou se a corporação entrará ou não na investigação. Segundo ele, a Polícia Civil está à frente de tudo por enquanto.
O empresário alemão resolveu sair para nadar em um rio e momentos depois foi avistado acenando desesperadamente para a margem, pedindo socorro. Rodrigo Hilbert e sua namorada Fernanda Lima entraram na água para prestar socorro. O ator levou Wölffer até a margem do rio Perequê, mas não conseguiu salvá-lo.
Às 15h28, o empresário chegou à Casa da Misericórdia de Paraty, no bairro do Pontal, com lesão grave toráxico-lombar e já morto. De lá, o corpo foi levado para o IML de Angra dos Reis.
Segundo o inspetor Guaraci Martins, da 167º DP, nenhuma testemunha relatou ter visto qualquer lancha no local do acidente, mas tudo leva a crer que foi esse o motivo do ocorrido, tamanha a profundidade da perfuração no corpo do empresário, de 15 cm.
Wölffer tinha 69 anos e era um dos personagens mais queridos da região dos Hamptons, o balneário de luxo próximo a Nova Iorque. Há 22 anos, esse alemão, nascido em Hamburgo, teve a visão de transformar uma simples fazenda de plantação de batatas em um dos vinhedos de mais classe no mundo, o Wolffer Estate, que tem entre fãs e consumidores costumazes nomes como Billy Joel, Bill Murray e Harry Smith.
A assessoria do Wolffer State declarou que a família e a empresa emitirão em breve um comunicado oficial e que "estão todos transtornados". Sua filha chega hoje ao Rio de Janeiro para recuperar o corpo do pai.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3423960-EI5030,00-Empresario+alemao+foi+atropelado+diz+delegado.html
O corpo do alemão está sendo embalsamado em Inhaúma e só deve ser liberado na segunda-feira, para o traslado aos Estados Unidos ou à Alemanha. Tudo está sendo tratado por uma funerária na Taquara, em Jacarepaguá.
O consulado da Alemanha não vai se pronunciar sobre o a morte. Segundo a assessoria de imprensa, o consulado está respeitando a vFoontade da família. O órgão, no entanto, informou que está ajudando no cumprimento da parte burocrática para a liberação do corpo.
A Polícia Federal (PF) de Angra dos Reis está fazendo uma análise preliminar do caso para saber se vai instaurar inquérito. O delegado Marcelo Prudente disse que ainda não determinou se a corporação entrará ou não na investigação. Segundo ele, a Polícia Civil está à frente de tudo por enquanto.
O empresário alemão resolveu sair para nadar em um rio e momentos depois foi avistado acenando desesperadamente para a margem, pedindo socorro. Rodrigo Hilbert e sua namorada Fernanda Lima entraram na água para prestar socorro. O ator levou Wölffer até a margem do rio Perequê, mas não conseguiu salvá-lo.
Às 15h28, o empresário chegou à Casa da Misericórdia de Paraty, no bairro do Pontal, com lesão grave toráxico-lombar e já morto. De lá, o corpo foi levado para o IML de Angra dos Reis.
Segundo o inspetor Guaraci Martins, da 167º DP, nenhuma testemunha relatou ter visto qualquer lancha no local do acidente, mas tudo leva a crer que foi esse o motivo do ocorrido, tamanha a profundidade da perfuração no corpo do empresário, de 15 cm.
Wölffer tinha 69 anos e era um dos personagens mais queridos da região dos Hamptons, o balneário de luxo próximo a Nova Iorque. Há 22 anos, esse alemão, nascido em Hamburgo, teve a visão de transformar uma simples fazenda de plantação de batatas em um dos vinhedos de mais classe no mundo, o Wolffer Estate, que tem entre fãs e consumidores costumazes nomes como Billy Joel, Bill Murray e Harry Smith.
A assessoria do Wolffer State declarou que a família e a empresa emitirão em breve um comunicado oficial e que "estão todos transtornados". Sua filha chega hoje ao Rio de Janeiro para recuperar o corpo do pai.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3423960-EI5030,00-Empresario+alemao+foi+atropelado+diz+delegado.html
Magnata alemão morre atingido por embarcação durante Réveillon em Paraty
Em desespero, os atores Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert se jogam na água, mas não evitam o pior
RIO - É uma pena, meus queridos, começar o ano com uma notícia tão triste. Na véspera do Réveillon, início da tarde do dia 31 em Paraty, todos se preparavam para o almoço de fim de ano que os queridos Luiz Oswaldo Pastore e Carol Overmeer organizaram em sua casa na região do Mamaguá Esquerdo para confraternizar com os amigos paulistanos que invadiram a cidade.
Um dos hóspedes da casa, o empresário alemão Christian Martin Wölffer, resolveu sair para nadar. Momentos depois, do nada, todos avistaram Wölffer acenando desesperadamente para a margem, pedindo socorro. Rodrigo Hilbert, herói na ficção como o surfista Gregg de ‘Três Irmãs’ e na vida real, e sua Fernanda Lima, não titubearam e correram para a água. O ator levou Wölffer até a margem do Rio Perequê, mas não conseguiu salvá-lo. Às 15h28, o empresário chegou morto à Casa da Misericórdia de Paraty, no bairro do Pontal, com lesão grave toraco-lombar. De lá, o corpo foi levado para o IML de Angra dos Reis.
Segundo o inspetor Guaraci Martins, da 167º DP, nenhuma testemunha relatou ter visto qualquer lancha no local do acidente, mas tudo leva a crer que foi esse o motivo do ocorrido, tamanha a profundidade da perfuração, de 15 cm. As investigações começam ainda hoje e o caso está sendo preliminarmente tratado como homicídio culposo.
Wölffer tinha 69 anos e era um dos personagens mais queridos da região dos Hamptons, o balneário de luxo próximo a Nova Iorque, destino preferido dos ricos e famosos. Há 22 anos, esse alemão nascido em Hamburgo teve a visão de transformar uma simples fazenda de plantação de batatas num dos vinhedos mais classudos do mundo, o Wolffer Estate, que tem entre fãs e consumidores costumazes nomes como Billy Joel, Bill Murray e Harry Smith.
Familiares, amigos e anfitriões estão evidentemente consternados com a tragédia. A assessoria do Wolffer State declarou que a família e a empresa emitirão em breve um comunicado oficial e que “estão todos transtornados”. Sua filha chega hoje ao Rio para recuperar o corpo do pai.
É o que eu digo e repito sempre: até quando vamos conviver com tragédias como essa nos mares de Angra e Paraty? Todos os anos vêm notícias de lanchas decepando, ferindo e matando pessoas. Urge, mais do que nunca, colocar uma ordem nessa bagunça.
O tráfego marítimo da região ultrapassou o limite do suportável. A Costa Verde virou um Triângulo das Bermudas fluminense, e navegar por aquelas águas se tornou uma verdadeira roleta-russa.
No Dentista, crianças nadam entre lanchas e iates com motores ligados. À noite, mesmo com GPS e a experiência dos marinheiros, vez por outra acontecem acidentes inexplicáveis, como o que vitimou socialites em recente casamento em Paraty, também noticiado por esta coluna. Blitz na Costa Verde já! Estamos de olho e vamos cobrar...
Matéria: Bruno Astuto
Fonte: http://odia.terra.com.br/rio/htm/magnata_alemao_morre_atingido_por_embarcacao_durante_reveillon_em_paraty_221374.asp
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Quem sou eu
- Beto Grego Radialista
- Paraty, Rio de Janeiro, Brazil
- Sou radialista formado pelo SENAC - LAPA Hoje trabalho na Rádio Nova fm 87,9 de Paraty e trabalhei na TV paraty.com PARA OUVIR A RÁDIO PELA INTERNET ACESSE: www.novaondafm.net PARA VER os vídeos do meu programa de esporte, FLIP, Carnaval e transmissões esportivas acesse A TV PARATY.COM no site www.paraty.com